quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Como o Google escolhe que anúncio exibirá para você?

Em uma aba, chamada "Por que esse anúncio?", usuário poderá saber o motivo e escolher quais tipos de propaganda quer ver


O Google anunciou nessa terça-feira (31/10) que está mudando seu sistema de anúncios publicitários, dando mais "transparência e escolha" ao usuário. Agora, qualquer pessoa pode saber como e por que está recebendo uma propaganda específica.
Uma aba, localizada ao lado dos anúncios oferecidos no Gmail e no buscador da empresa, chamada "Por que esse anúncio?" aparecerá para os usuários nas próximas semanas. Ela dará a oportunidade de saber por que aquele anúncio específico foi exibido e como ele foi personalizado e direcionado para você.
Com isso, a empresa espera oferecer melhores anúncios ao usuário - quer dizer, anúncios melhor direcionados, baseados em sua geolocalização, língua de seu país e até de pesquisas recentes.
A opção Ads Preferences Manager (Gerenciador de Preferência de Anúncios, em português) também será habilitada em breve. Com ela, você poderá escolher quais anúncios quer receber, podendo voltar atrás e desfazer a escolha a hora que quiser.
Com isso, ao que tudo indica, o usuário terá mais controle sobre o que vê. Nas palavras da empresa, "é importante ter escolha sobre os tipos de anúncios que são mostrados para você. Se você desejar não ver anúncios personalizados, a escolha é sua".

segunda-feira, 25 de maio de 2009

[OFF] Criança neozelandesa de 3 anos compra escavadeira em site de leilões

Menina ligou PC dos pais durante a madrugada e comprou primeiro item à venda: uma escavadeira de 20 mi dólares neozelandeses.

Pipi Quinland, uma criança neozelandesa de 3 anos comprou, acidentalmente, uma escavadeira em um site de leilões. A compra foi feita por meio do site de leilões Trade Me, onde a mãe da menina tem uma conta, e chegou ao valor de 20 mil dólares neozelandeses, aproximadamente 25 mil reais.A menina, que mora em Stanmore Bay, ao norte de Auckland, capital da Nova Zelândia, acordou no meio da madrugada para brincar com o computador de casa.
Com poucos cliques, ela foi capaz de abrir o navegador Internet Explorer e entrar no site Trade Me. Ela entrou no site facilmente no site de leilões, pois a senha de sua mãe estava armazenada no computador. Mais alguns cliques e ela comprou a escavadeira de 1,5 tonelada que estava anunciada na home page do Trade Me.Ao acordar, a mãe da menina tomou um susto assim que abriu o computador. “Vi um e-mail dizendo que eu tinha sido a vencedora de um leilão e uma segunda mensagem do vendedor dizendo algo como: ‘Você vai amar essa escavadeira’”, disse Sarah Quinlan, a mãe da menina, ao jornal Brisbane Times.Assim que entendeu o ocorrido, Sarah imediatamente ligou para o site e desfazer o mal entendido. A companhia reembolsou o vendedor pelos custos relacionados à listagem do produto. E os pais da menina decidiram colocar uma senha para que ela não navegue novamente sem a supervisão de


Fonte:http://idgnow.uol.com.br/internet/2009/05/22/crianca-neozelandesa-de-3-anos-compra-escavadeira-em-site-de-leiloes/

Convergência Digital: uma nova janela para o comércio eletrônico

Existe uma oportunidade que o comércio eletrônico no Brasil ainda não está explorando, e que em outros países está trazendo excelentes frutos: "surfar na onda da convergência digital". Isto quer dizer que existem negócios além do browser. Se antes as empresas que vendiam pela internet podiam ser consideradas inovadoras, hoje aquelas que ficam restritas ao navegador continuam no mesmo modelo de anos atrás e não se diferenciam dos concorrentes. Mas então qual é a tendência? Convergência digital, casa do futuro, integração das mídias... A realidade é que hoje o computador está ligado à TV, e o consumidor acessa mídias de diversos dispositivos. A maior expressão deste fenômeno são os Media Centers, que distribuem, pela casa, todo o conteúdo digital – fotos, filmes, novela das 8, e também o que vem da internet. Neste contexto, talvez o Blue Ray (disco óptico) seja a última mídia física do mercado: conteúdo cada vez mais é sinônimo de conectividade. E se há demanda por conteúdo, há oportunidades para o comércio eletrônico. A indústria de entretenimento já despertou para a realidade da convergência. Há casos de músicas que vendem mais por meio do Xbox 360, vídeo game multimídia da Microsoft, do que pelo iTunes, loja virtual dos iPods. Músicas e filmes on demand, já são uma realidade no Media Center. E pegando carona nesta tendência, vemos experiências bem sucedidas de comércio eletrônico desenhadas especialmente para o usuário acessar diante da TV. É o caso da loja da HSN.com no Windows Media Center. O canal ganha em exposição – pois é como se estivesse nos “favoritos” dos computadores – e permite que seus clientes mais do que naveguem, assistam suas ofertas, e com a interatividade da internet.
Isto não quer dizer que o browser está morto, pelo contrário. Tecnologias como o Silverlight dão novas possibilidades aos sites tradicionais da internet. O recado é apenas estar atento a outras possibilidades de interação com os clientes, para servir e vender cada vez mais e melhor.



Fonte:http://www.camara-e.net/interna.asp?tipo=1&valor=4897

Pesquisa revela que 85% dos consumidores consideram a confiança no site o item mais importante

Uma recente pesquisa realizada entre consumidores, conduzida pela Synovate e patrocinada pela VeriSign (NASDAQ: VRSN), a fornecedora confiável de serviços de infra-estrutura de Internet para o mundo conectado, sugere que os consumidores estariam dispostos a dispensar descontos relâmpagos e promoções publicitárias e a gastar mais on-line se soubessem que suas identidades estão protegidas.Os resultados da pesquisa revelam que 85% dos consumidores afirmaram que a confiança no site é o item mais importante ao interagirem com um Web site e compartilharem informações confidenciais. Em contraste, 9% dos consumidores afirmaram que os preços eram mais importantes e 5% afirmaram que a facilidade de uso era mais importante. Além disso, 93% dos entrevistados afirmaram que não fariam mais transações em um site que não se mostrasse seguro.As conclusões também revelam o furto de identidade como principal preocupação de 76% dos consumidores. Quando questionados sobre como se sentiram em relação a marcas que não protegeram suas identidades on-line, 56% responderam que se sentiram “desconfiados”, 17% “desapontados”, 13% “traídos”, 6% “indiferentes” e 4% “abatidos”. Finalmente, um em cada cinco consumidores realiza menos atividades on-line devido a preocupações com a segurança.“O furto de identidade pode ser um mal evitável e, como nossa pesquisa indica, consumidores conscientes sobre assuntos de segurança investirão seus recursos financeiros onde eles podem depositar sua confiança”, afirmou Fran Rosch, Vice-Presidente Sênior de Produtos e Estratégia da VeriSign. “Esses consumidores entendem que as repercussões do furto de identidade custam mais caro do que a economia de alguns reais ao efetuarem compras em um Web site duvidoso. Esse é o motivo pelo qual 85% escolhem sites em que confiam.”Antes da era da Internet, as empresas ganhavam a confiança dos consumidores por meio de referências pessoais e indicadores off-line, como um aperto de mão, serviços excepcionais ou uma vitrine para ser apreciada. No mundo on-line atual, a confiança ainda se encontra no ápice de todos os relacionamentos com os consumidores, mas ela é obtida por meio da oferta de mecanismos de segurança, como a autenticação de dois fatores, criptografia e validação da autenticidade de um Web site.A pesquisa revelou outras conclusões importantes sobre como os consumidores protegem suas identidades atualmente ao realizarem transações on-line:• 86% utilizam um nome de usuário e uma senha simples para acessarem as contas.• 62% procuram o ícone do cadeado na barra de endereços.• 55% procuram uma logomarca ou um selo da empresa que forneça segurança na Internet.• 52% procuram https:// na barra de endereços.• 26% procuram uma barra de endereços no browser na cor verde.Quando questionados sobre quanto de economia esperam obter ao efetuarem compras em um site não protegido, um em cada três consumidores afirmou esperar no mínimo 30% de desconto. Essa conclusão sugere que as empresas que não oferecem medidas de segurança para obter a confiança do consumidor não podem esperar obter o mesmo preço por suas mercadorias.“A melhor segurança para os consumidores é a educação e a utilização das ferramentas e tecnologias mais recentes disponíveis para o combate às fraudes”, afirmou Craig Spiezle, Presidente e Fundador da Authentication and Online Trust Alliance (AOTA). “À medida que nos relacionamos cada vez mais com o mundo digital – por exemplo, serviços bancários, compras, pagamento de contas, comunicação, inscrições, renovações, etc. – as ameaças de fraude seguem logo atrás. O segredo é manter-se um passo à frente, sabendo como proteger-se em ambientes on-line, adotando melhores práticas e utilizando as tecnologias mais modernas. Atualmente, mais do que nunca, os usuários precisam atualizar seus navegadores com recursos integrados de segurança e privacidade para ajudá-los a se manterem à frente dos criminosos.”A pesquisaA pesquisa – que entrevistou 919 americanos com mais de 18 anos de idade, que despendem no mínimo três horas por semana em conexões on-line fora do seu expediente de trabalho – explora o grau de conscientização dos consumidores em relação à segurança on-line, busca entender o papel desempenhado pela segurança nas percepções dos consumidores sobre as marcas on-line e mede o interesse e a familiaridade dos consumidores sobre os serviços de autenticação no mercado atual
Fonte:http://www.administradores.com.br/noticias/pesquisa_revela_que_85_dos_consumidores_consideram_a_confianca_no_site_o_item_mais_importante/20652/

IPI menor ajuda comércio eletrônico vender mais eletrodomésticos no Dia das Mães

Os eletrodomésticos estão entre os presentes que mais foram comprados no Dia das Mães deste ano, no último domingo, conforme aponta levantamento da e-bit, feito no período entre 25 de abril e 9 de maio deste ano. De acordo com a pesquisa de satisfação da empresa, realizada no canal web, a venda de eletrodomésticos para a data comemorativa nunca foi tão alta, tendo 10% de participação no total de produtos comercializados, ficando atrás apenas de livros, tradicional líder do setor com 20%, e Saúde, Beleza e Medicamentos, com 16%. No ano passado, a mesma categoria teve 7% de participação no volume total de pedidos, no mesmo período.
O aumento nas vendas de eletrodomésticos também contribuiu para o elevado tíquete médio na data sazonal. O valor de R$ 338 pode ser justificado já que, com a redução do IPI para esta categoria, foi maior a procura por produtos de alto valor agregado, como geladeiras e máquinas de lavar.
Para Pedro Guasti, diretor geral da e-bit, a forte comercialização desse segmento nessa data tem explicação.
- Para o Dia das Mães, muitas lojas investiram em promoções que pudessem atrair mais clientes à compra de produtos mais caros, mantendo o parcelamento em 12 vezes sem juros e com isenção de frete. A redução do IPI certamente foi um fator que contribuiu para esse processo - comentou.
No entanto, Pedro Guasti avalia que o parcelamento elástico parece não ser a primeira opção dos compradores virtuais.
- As pessoas estão optando por parcelamentos em menor prazo ou à vista, o que acaba dificultando as vendas para o lado do lojista. Apesar disso, o período foi lucrativo para o comércio eletrônico.
O faturamento do Dia das Mães foi de R$ 440 milhões, o que representa um acréscimo nominal de 15% em relação aos R$ 381 milhões de 2008.
- O consumidor está mais cauteloso em relação à sua renda, ao emprego, ao endividamento e ao risco de inadimplência em virtude das dívidas assumidas ao longo do último ano. Mesmo nessas circunstâncias, o faturamento do canal nessa data foi bastante positivo - ressaltou o diretor geral da e-bit.
Além de Livros, Saúde e Beleza e Eletrodomésticos, os filhos presentearam suas mães com artigos de Informática, 9%, seguido por artigos eletrônicos, com 5%, e aparelhos celulares, também com 5% do total de pedidos


Fonte:http://oglobo.globo.com/economia/mat/2009/05/14/ipi-menor-ajuda-comercio-eletronico-vender-mais-eletrodomesticos-no-dia-das-maes-755867808.asp

O que o email marketing pode fazer por sua empresa?

Segundo pesquisas recentes, a comunicação através de emails é a atividade realizada com mais freqüência pelos usuários da Internet. Por sua vez, as empresas que, até pouco tempo atrás, comunicavam-se com seus clientes apenas por carta ou telefone, começam a utilizar o email como uma efetiva ferramenta de comunicação e de marketing. O termo email marketing, refere-se à utilização do email com objetivos mercadológicos, o que inclui o envio de mala direta eletrônica, mas não se limita a ela. As principais utilizações do email são:
Suporte as atividades da empresa: São os emails informativos, geralmente disparados automaticamente pelo sistema, que geram confiabilidade e segurança. Um exemplo disso é o cliente que acabou de realizar uma compra e recebe imediatamente um email da empresa agradecendo, confirmando os dados da transação e fornecendo informações adicionais, das quais ele possa vir a necessitar. É importante que as informações fornecidas sejam objetivas e esclarecedoras, a fim de evitar que o usuário tenha o trabalho de contatar a empresa para tirar dúvidas.
Suporte ao cliente:. Canal que permite ao cliente se comunicar com a empresa de forma fácil, rápida e barata. É importante, nesse caso, que a resposta, além de rápida, seja personalizada e, principalmente, que atenda de forma efetiva a solicitação do cliente, para evitar que empresa perca credibilidade, ao invéz de adquiri-la. Um exemplo é o tradicional “Fale conosco” exposto em local bem visível do site.
eMail marketing como gerador de vendas: Embora possa ser confundida com a newsletter, a mala direta eletrônica visa a um retorno rápido, por meio do aumento nas vendas e, geralmente, não tem uma freqüência de envio regular. É o caso dos boletins com ofertas de produtos e promoções que você recebe de algumas grandes lojas da Internet, após ter adquirido algum produto ou ter fornecido seu email para essa finalidade. É o caso, também, das malas diretas não autorizadas enviadas para milhares de internautas, o famoso e odiado “spam”. Diferentemente da mala-direta eletrônica, enviada para clientes ou visitantes cadastrados, o Spam se caracteriza pelo envio da mensagem a um imenso número de endereços de emails, obtidos sem o consentimento de seus proprietários. Sem entrar em questões éticas, que por si só já justificariam a sua não utilização, o spam não é recomendável para nenhuma empresa que pretenda ter vida longa na Internet. As ferramentas anti-spam, como os filtros de email adotados pelos grandes provedores de acesso, estão cada vez mais eficientes, o que diminui substancialmente o volume de emails que chegam aos destinatários; e aqueles que chegam, geram, na maioria das vezes, muito mais raiva e incômodo do que vendas. Isso sem contar os problemas legais e punições dos provedores de acesso, a que estão sujeitos os spammers.
Assim como outros instrumentos de web-marketing, o email precisa ser utilizado corretamente. Nessas condições, torna-se uma poderosa ferramenta, geradora de relacionamento, identificação de marca e aumento nas vendas, além de propiciar um retorno sobre investimento - ROI - extremamente positivo.
eMail newsletter gerador de fidelização: É a comunicação que visa manter viva, no cliente potencial, a lembrança da empresa e seus produtos, estimulando credibilidade e confiança, na linha do famoso slogan: “você conhece, você confia”. Uma Newsletter é um boletim enviado periodicamente aos clientes e visitantes do site. Neste formato, é fundamental a relevância do conteúdo para que haja interesse na leitura e na continuidade do recebimento. Se a newsletter não oferecer nada de útil ao público-alvo, é melhor não a enviar, pois o resultado será nulo. O assunto eMail Newsletter é tão importante que merece um artigo para ser abordado corretamente.

Autor: Dailton Felipini
Fonte:http://www.e-commerce.org.br/artigos/email_marketing_newsletter.php

Sua loja virtual transmite confiança ao usuário?

Gostar de um produto e de seu preço é condição necessária para a concretização de uma compra em uma loja virtual, mas não suficiente. Muitas vezes, o cliente não se sente seguro para realizar a transação por motivos diversos. A própria novidade da Internet é um fator inibidor, tendo em vista que as pessoas levam algum tempo para se habituar ao que é novo, como é o caso da compra on-line. Adicione a essa natural inibição os rumores de fraudes nas transações on-line, a dificuldade em saber se a loja existe de fato ou é apenas uma montanha de bits e bytes, se o produto será realmente entregue, se ele realmente é o que o loja prometeu,... e você terá um comprador arredio, que poderá desistir da compra por qualquer motivo e a qualquer momento: com o produto no carrinho de compras, no momento de digitar o número do cartão ou até mesmo ao se dirigir ao banco para pagar o boleto e encontrar uma enorme fila. O objetivo então é, além de oferecer ao cliente uma loja virtual efetivamente segura, criar um ambiente de compras que transmita confiabilidade ao usuário. Para isso, as medidas a seguir deverão ajudar.

Seja claro e honesto em suas afirmações: Não adianta exagerar nos argumentos de venda e criar expectativas que não serão atendidas. O usuário sente quando o texto exagera na descrição positiva dos produtos e isso aumenta o seu grau de desconfiança.

Ressalte os cuidados tomados com a segurança da loja virtual: Em tempos de insegurança generalizada, é fundamental lembrar ao visitante que ele pode realizar uma compra totalmente segura em sua loja virtual. Isso pode ser feito em páginas estratégicas como o carrinho de compras, em locais próximos ao botão comprar, nas telas que precedem a compra por cartão de crédito, nas páginas de ajuda ou orientação geral sobre o site e em locais de grande fluxo de visitantes, como é o caso da home-page.

Esclareça todas as dúvidas:Uma seção fundamental na loja virtual é a página de apoio ao usuário, na qual as dúvidas mais comuns formuladas pelos clientes sejam solucionadas de forma clara e objetiva. Também disponibilize botões de contato bem visíveis para o envio de e-mails e estabeleça um prazo máximo de 12 horas para respondê-los. Além disso, deixe bem visível o número de telefone para contato com a loja. Mesmo que esses meios não sejam utilizados pelo cliente, sua simples existência dará mais credibilidade à loja virtual.

Forneça garantias: Uma declaração, explícita, de que a loja virtual garante o fornecimento do produto exatamente nas condições divulgadas no site irá transmitir mais segurança ao usuário. Afinal, essa declaração, por escrito, não deixa de ser um documento que poderá ser usado contra a empresa em caso de descumprimento. Justamente por isso, procure fazer somente aquelas afirmações que você tem condições de cumprir.

Ofereça amostras: Uma estratégia muito interessante é fornecer amostras de seu produto para que o cliente possa fazer uma avaliação. Empresas que trabalham com produtos digitais como software ou música têm facilidade de fazer isso uma vez que o custo de reprodução é residual. Um usuário que recebe uma amostra e gosta do produto, muito provavelmente se tornará cliente.

Apresente depoimentos de compradores: As pessoas precisam de referências antes de tomar decisões. Um visitante que, pela primeira vez, conhece sua loja virtual e está pensando em comprar sente-se inseguro no momento de decidir a compra. Então um sinal amarelo pode se acender. Para que ele se sinta mais seguro, disponibilize depoimentos de pessoas que já adquiriram os produtos e tiveram uma experiência positiva. Não invente depoimentos. Isto é antiético e desnecessário, pois se a loja oferece um bom produto, naturalmente os clientes farão comentários positivos sobre ele.

Autor: Dailton Felipini
Fonte:
http://www.e-commerce.org.br/artigos/lojavirtual_confianca.php